As crianças com dislexia ou outros problemas de leitura podem ser ajudadas se aprenderem a tocar um instrumento musical. Esta foi a conclusão de um estudo da Stanford University (Califórnia, Estados Unidos).
Neste estudo ficou provado, pela primeira vez, que a música ajuda a melhorar a capacidade do cérebro em distinguir entre sons que mudam rapidamente, que é a chave para compreender e utilizar a linguagem.
O estudo confirma também a noção de que o cérebro não é um órgão imutável, mas adaptável, o que significa que, com treino adequado, as pessoas podem melhorar a sua agilidade mental.
Os investigadores fizeram o estudo com adultos, entre os quais um grupo que começou a tocar um instrumento antes dos sete anos e nunca interrompeu a prática, vários dias por semana.
A música também pode valorizar a auto imagem de um disléxico, trabalha a atenção, concentração e memória, estimula, incentiva, fazendo-o acreditar em si, a sentir-se capaz e seguro.
Com as notas, as crianças podem encontrar parcialmente a mesma dificuldade que têm com textos, visto que as NOTAS também são símbolos, que precisam de ser lidos e descodificados. Notas, ritmo, “intonation” ....
Existem truques, como pintar as notas com cores, contar ritmo, movimento do corpo, marcar pontos na guitarra, etc… que podem ajudar.
Curiosamente apesar da dificuldade, muitos disléxicos têm uma ligação especial para a música e tocam até instrumentos considerados difíceis. Muitas vezes têm o “ouvido-absoluto” e simplesmente tocam aquilo que ouvem.
Como por exemplo Elvis Presley, “the King”, que não sabia ler/escrever notas mas tinha o tal ouvido-absoluto e uma excelente memória.
Cheer, Michael Jackson, Paul Mc Cartney são só alguns exemplos de músicos disléxicos
Aprender música ajuda no tratamento da dislexia
Investigação da Stanford University Outros destaques deste
dia
As crianças com dislexia ou outros problemas de leitura
podem ser ajudadas se aprenderem a tocar um instrumento
musical, dado que, segundo um estudo publicado nos Anais
da Academia das Ciências de Nova Iorque, esta prática
melhora o processamento das palavras.
O estudo, da Stanford University (Califórnia, Estados
Unidos), prova, pela primeira vez, que a música ajuda a
melhorar a capacidade do cérebro em distinguir entre sons
que mudam rapidamente, que é a chave para compreender e
utilizar a linguagem. O estudo confirma também a noção de
que o cérebro não é um órgão imutável, mas adaptável, o que
significa que, com treino adequado, as pessoas podem
melhorar a sua agilidade mental. Os investigadores fizeram o
estudo com adultos, entre os quais um grupo que começou a
tocar um instrumento antes dos sete anos e nunca
interrompeu a prática, vários dias por semana.
Fonte: Lusa MNI-Médicos Na Internet
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